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Year range
1.
Rio de Janeiro; s.n; out. 2008. [100] p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-520568

ABSTRACT

A contenção física é utilizada nas unidades de internação mesmo com todos os efeitos deletérios que possam vir a acometer o paciente, tendo como fio condutor “a agitação psicomotora”. Ainda é um dos grandes “caroços” da assistência sendo renegada a sua discussão ao longo dos tempos e tratada como “ um invisível” nas unidades de saúde. Objeto: A contenção física na prática da enfermagem psiquiátrica. Objetivos: Descrever em que situações clínicas psiquiátricas a contenção tem sido adotada; caracterizar as condições que antecedem para aplicação da técnica da contenção física executada pela equipe de enfermagem; analisar a contenção física realizada pela equipe de enfermagem durante a assistência ao paciente frente ao contexto do cuidado de enfermagem psiquiátrico. Assim, foi realizada uma pesquisa de campo com a equipe de enfermagem de uma instituição psiquiátrica do município do RJ. Resultados: Após 36 horas de observação, pudemos perceber que a enfermagem encontrava-se solitária para decidir na maioria dos casos, sobre o início e o fim da contenção. Sob a argumentação de “agitação psicomotora e heteroagressividade”, que funciona como um “carimbo geral”, a indicação da contenção física se encontra rápida e totalmente explicada. Existem acordos mudos da equipe multidisciplinar que autorizam a imobilização e a contenção física. Pudemos verificar a ocorrência de contenção sem prescrição, levando a crer que há uma sub-notificação dos casos de contenção. Ou seja, um visível que é oculto pela falta de registro.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Inpatients , Nursing, Team , Psychiatric Nursing
2.
Inf. psiquiatr ; 18(1): 17-22, jan.-mar. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-241524

ABSTRACT

Neste trabalho descrevemos a criaçäo de uma modalidade de atendimento ambulatorial de usuário de drogas em instituiçäo universitária. Säo apresentados os fundamenros teóricos e os motivos que justificam a escolha dessa forma de atendimento, bem como a revisäo sobre os modelos conceituais nesse campo. As especificidades do atendimento em grupos de reflexäo realizado por equipe multiprofissional säo expostas, assim como o histórico da implantaçäo do serviço e seus resultados iniciais quantitativos e qualitativos. Finalmente, säo discutidas as dificuldades e as soluçöes encontradas


Subject(s)
Humans , Ambulatory Care/organization & administration , Psychiatric Department, Hospital , Substance-Related Disorders/psychology , Hospitals, University , Patient Care Team , Psychotherapy, Group
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